Hildegard Angel

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Hildegard Angel
Hildegard Angel
Hildegard em 2010
Nome completo Hildegard Beatriz Angel Bogossian
Nascimento 24 de setembro de 1949 (74 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade brasileira
Página oficial
hildeangel.com.br

Hildegard Beatriz Angel Bogossian (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1949) é uma jornalista brasileira.[1]

Vida[editar | editar código-fonte]

Filha da estilista Zuzu Angel e de Norman Angel Jones, irmã de Stuart Angel Jones,[2] Hildegard trabalhou como atriz no teatro, no cinema e na televisão nas décadas de 60 e 70, antes de se tornar conhecida no jornalismo, especialmente como colunista social a partir dos anos 1980. Dedicou-se ao colunismo social no jornal O Globo, e, posteriormente, de 2003 a 2010, no Jornal do Brasil.[3]

Fundou em 1993 o Instituto Zuzu Angel, entidade sem fins lucrativos dedicada à promoção e à capacitação da moda no Rio de Janeiro, tendo como objetivo principal lembrar a luta de seu irmão, Stuart Angel Jones, e de sua mãe, a estilista Zuzu Angel, que foi assassinada pelos agentes de repressão da Ditadura Militar num acidente de automóvel forjado no bairro de São Conrado, no Rio de Janeiro, em abril de 1976.[4][5] Mantém atualmente um blog próprio, onde escreve sobre a sociedade carioca e a política nacional.[6]

É colunista do portal Brasil 247.[7]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Televisão[editar | editar código-fonte]

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • 1965 - As Feiticeiras de Salém - direção de João Bethencourt - Teatro Copacabana / Teatro Ginástico
  • 1969 - Berenice - direção de Ana Maria Taborda e Wagner Mello- TPPA - Porto Alegre
  • 1969 - A Dama do Camarote - direção de Amir Haddad - Teatro Maison de France
  • 1970 - Alice no País Divino Maravilhoso - direção de Paulo Afonso Grisolli - Teatro Casa Grande
  • 1971 - A Mãe - direção de Claude Regy - Teatro Maison de France
  • 1971 - Vivendo em Cima da Árvore' - direção Ziembinsky - Teatro Nacional de Comédias
  • 1972 - Freud Explica - direção de João Bethencourt - Teatro Maison de France
  • 1973 - A Venerável Madame Goneau - direção de João Bethencourt - Teatro Mesbla / Teatro Serrador
  • 1974 - Gracias Señor - Grupo Oficina - direção de José Celso Martinez Corrêa - Teatro Tereza Rachel
  • 1975 - Marido, Matriz e Filial - direção de Aderbal Freire Junior (Aderbal Filho) - Teatro Santa Rosa
  • 1976 - Bonifácio Bilhões - direção de João Bethencourt - Teatro da Praia

Referências

  1. Celina Côrtes (13 de Junho de 2001). «A porta-voz da elite». Revista Isto É, Edição Nº 1654. Consultado em 30 de Junho de 2012 
  2. «Rio Homenageia Stuart Angel,Irmão de Hildegard Angel». R7. Consultado em 22 de fevereiro de 2014 
  3. «Hildegard Angel: só a elite não produtiva rejeita Lula e Dilma». vermelho.org. Consultado em 22 de fevereiro de 2014 
  4. «Uma costureira contra o regime dos generais». Veja. Consultado em 15 de junho de 2011 
  5. «O homem que matou quase 100 na ditadura militar está arrependido?». Pragmatismo Político. 30 de setembro de 2014. Consultado em 6 de junho de 2020 
  6. «Hildegard Angel». Hildegard Angel. Consultado em 22 de fevereiro de 2014 
  7. «Hildegard Angel | Brasil 247 Hildegard Angel». Brasil 247. Consultado em 27 de setembro de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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